
MP do Rio de Janeiro cometeu inúmeras irregularidades na investigação de Flávio Bolsonaro que culminou na indevida denúncia de acusação, aponta a justiça.
A devassa foi enorme
Valores superestimados, imóveis que jamais foram comprados, bens atribuídos “equivocadamente” (como o caso das salas 12 salas comerciais que o MP denunciou ser do Flávio e que teria pago 12 milhões mas que na verdade ele só tinha os direitos dos imóveis, jamais chegou a comprá-los), pessoas colocadas no gabinete dele como se fossem funcionários sem nunca terem sido, a remuneração de Queiroz que o MP omitiu o salário de ex-Policial Militar e até “erros” na quantidade de saques realizados. Algo vergonhoso e absurdo.
Um claro e destinado ataque na destruição da imagem de alguém cuja finalidade era uma só: atingir o Presidente.
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